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RAFANTE, HEULALIA CHARALO _ NASCIMENTO, CINDI EVELI DO.pdf

NEDHEL - UFMA > Eixo 5 - XII EMHE (Trabalhos Completos) > RAFANTE, HEULALIA CHARALO _ NASCIMENTO, CINDI EVELI DO.pdf

RAFANTE, HEULALIA CHARALO _ NASCIMENTO, CINDI EVELI DO.pdf

access_time11 de outubro de 2019
perm_identity Postado Por Pablo Nolasp
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Título

O CONCEITO DE “EXCEPCIONAL” NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: origem e significado na década de 1930

Autor(res)

Cindi Eveli do Nascimento

|

Heulalia Charalo Rafante

Resumo

No Brasil, desde a década de 1930 até a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96), o termo utilizado para se referir ao público alvo da Educação Especial era “excepcional”, introduzido em 1934, pela educadora russa, radicada no Brasil, em 1929, Helena Wladimirna Antipoff. O objetivo desse artigo foi analisar o contexto que levou a educadora a utilizar esse termo para se referir às crianças que, na atualidade, são público-alvo da Educação Especial, evidenciando o significado desse conceito no momento de sua apropriação para se referir a essas crianças. Nesse estudo, foi realizada pesquisa bibliográfica e análise documental, a partir do acervo preservado na Sociedade Pestalozzi de Minas Gerais. Para contemplar esses objetivos, apresenta-se a educadora Helena Antipoff, as motivações para sua vinda ao Brasil no contexto da implementação da Reforma do Ensino (1927), sob os princípios da Escola Nova, e sua atuação em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. Por meio desse percurso, foi possível concluir que a adoção do termo “excepcional” está relacionada à prática pedagógica da educadora junto às escolas da capital mineira, no que se refere à homogeneização das classes, que separava os indivíduos, conforme as diferenças individuais, reflexo dos princípios da Escola Nova e da Higiene Mental. Considerando-se os diferentes níveis de desenvolvimento entre os alunos, para Antipoff, haveria aqueles que se encontravam muito abaixo quando comparados aos seus colegas, para os quais, deveria ser criada uma instituição especializada para o seu atendimento. Foi nesse contexto, em 1934, que a educadora passou a utilizar o termo “excepcional”, para se referir a esses alunos, por considerar a terminologia usada, como “anormal” e “retardado”, muito pejorativa. Para oferecer o atendimento especializado a esse perfil de alunos, criou a Sociedade Pestalozzi de Minas Gerais (1932). Nesse contexto, os “excepcionais” eram divididos em dois grupos: os “excepcionais orgânicos”, que apresentavam distúrbios de origem hereditária ou biológica, e os “excepcionais sociais”, cujo desenvolvimento era prejudicado por suas condições de vida familiar e social.

Palavras-chave

História da Educação especial

|

Excepcional

|

Sociedade Pestalozzi

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